Christopher Russell tem recebido atenção internacional por sua regência, programação inovadora, palestras sobre música e seu trabalho ensinando jovens maestros. O jornal Los Angeles Times se referiu a ele como “um maestro fortemente dramático com uma técnica forte”.
Baseado na Califórnia, Russell é Professor Associado e chefe do Departamento de Performance Musical da Azusa Pacific University (APU) no sul da Califórnia. Ele é o maestro da APU Symphony Orchestra e lidera o programa de Pós-Graduação em Regência Orquestral.
Como regente convidado esteve a frente da Orquestra Sinfônica Heliópolis em São Paulo, Brasil; MasterWorks Festival em Ohio e Indiana; e variadas orquestras na China, incluindo a Harbin Symphony; Shenzhen City Philharmonic e a Yellow River Symphony em Zhengzhou. Russell tem lecionado e participado no júri de festivais em outras cidades chinesas, incluindo Pequim, Dalian, Hong Kong e Qingdao. Ele também regeu no Carnegie Hall, na Sydney Opera House e em famosas salas de concerto em Londres, Viena, Praga, Moscou e São Petersburgo.
Como defensor da música nova, Russell tem conduzido inúmeras estreias, incluindo as primeiras apresentações nos EUA de obras de Tansy Davies, Brett Dean, Jonathan Harvey, Anders Hillborg, Tristan Keuris, Magnus Lindberg, Per Nørgård, Kaija Saariaho e Éric Tanguy. Ele também liderou a estreia nos EUA da obra Stockholm Diary de Esa-Pekka Salonen para orquestra de cordas com a APU Symphony Orchestra.
O interesse musical de Russell também se estende a tocar músicas antigas raramente ouvidas, incluindo estreias nos EUA e na Califórnia de muitas obras do início e meados do século 20, como obras de Havergal Brian, Rued Langgaard, Bohuslav Martinu e Allan Pettersson. Conduzindo ativamente música estadunidense no exterior, ele liderou as estreias australiana e brasileira da 2ª Sinfonia de Charles Ives, as estreias austríacas e eslovacas da obra Decoration Day do mesmo compositor e também a estreia russa da Sinfonia nº 5 de Peter Mennin. Russell também regeu a estreia mundial da Sinfonia em Lá composta em 1878 por Leopold Damrosch com a APU Symphony Orchestra, a qual foi gravada com a gravadora britânica Toccata Classics.
Por mais de 20 anos até 2019, ele conduziu a Orange County School of the Arts Symphony Orchestra, onde recebeu regularmente elogios pela qualidade e programação aventureira da orquestra. A Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores concedeu-lhe o prestigioso Prêmio de Programação de Música Contemporânea para orquestras juvenis em dez ocasiões. Sete dessas vezes, ele foi premiado com o primeiro lugar nos Estados Unidos.
Ele é um conferencista regular de palestras pré-concerto para a Los Angeles Philharmonic e lecionou para a Sociedade Filarmônica de Orange County e a Sinfônica do Pacífico. Na Los Angeles Philharmonic, ele tem entrevistado muitos artistas de renome, incluindo Gustavo Dudamel, Esa-Pekka Salonen, Jaap van Zweden, Emanuel Ax, Leila Josefowicz e John Adams.
Seus alunos de regência têm sido admitidos para doutorado em instituições de prestígio, aceitos em renomados festivais de verão, trabalhado como maestros assistentes para grandes orquestras e dirigido orquestras profissionais no Brasil, Canadá, Itália, Taiwan e EUA.
Ele pode ser seguido no Instagram @russellconductor.
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